Desde cedo que os ISCSPianos desejavam ter um lugar onde escrever. Antes do desacordo, já tinham sido criados jornais que acabaram por ser desativados. Este é o caso do ISCO, um jornal que já por volta de 2007 se encontrava desativado, altura em que um dos fundadores do desacordo entravam na faculdade.
Em 2009, três ISCSPianos de Ciências da Comunicação, Ana Marques, Bruno Fernandes e Octávio Oliveira, decidiram avançar com um novo jornal, ao qual deram o nome de Comunicar.com. Todavia, este jornal acabou por não vingar e veio a extinguir-se.
No entanto, estes três jovens não ficaram por aqui. Em janeiro de 2012, ano em que eram finalistas, em parceria com o NCC e a AEISCSP, decidiram criar um novo jornal. Assim, nasceu o Jornal desacordo como uma afronta ao novo acordo ortográfico. É precisamente por essa razão que o nome do jornal surge tantas vezes em minúscula.
O primeiro endereço foi desacordo.net e a primeira grande entrevista foi ao Luís Pedro Nunes, do Eixo do Mal e do Inimigo Público. Os seus fundadores trabalham todos em órgãos de comunicação e foi no ISCSP que deram os seus primeiros passos e que decidiram formar um jornal ISCSPiano em que os alunos pudessem crescer e se apaixonar mais pela escrita.
O projeto que vingou no meio de várias tentativas, conta já com 10 anos de existência e mantem-se vivo através do contributo dos alunos que crescem com ele.
A nossa equipa
Constituída apenas por ISCSPianos, o desacordo conta com um Diretor e uma equipa e Editores que garantem a manutenção da qualidade do jornal e auxiliam no processo de crescimento com a escrita.
Jornal desacordo 